Portugal perdeu 350 milhões de euros com emigração de enfermeiros


Somos um país rico sem dúvida. Ainda falta formar uns milhares de enfermeiros para atingirmos os tão adorados rácios.

USF Modelo C


Desigualdade e discriminação...

(Clique para ler na integra)


Estes senhores estiveram no poleiro durante anos e não corrigiram esta situação, e agora vêm com isto? Pois as eleições autárquicas estão à porta...

A cereja no topo do bolo...

Porto – Manuel Pizarro (apoio da OE)

Viseu – José Junqueiro (apoio da ESSV)

Cinco mil Enfermeiro(a)s poderão ficar desempregados

"Serviços já estão a fazer levantamento de enfermeiros a despedir"


"O alargamento do horário de trabalho para as 40 horas semanais lançará no desemprego perto de cinco mil enfermeiros, denunciou esta quarta-feira o sindicato, avançando que algumas administrações já estão a fazer o levantamento dos profissionais dispensáveis." Fonte: TVI

Manifestação dos Enfermeiros à porta do ministério da saúde! 10 de julho de 2013

Conferência Imprensa Greve de 9 e 10 de julho

Reportagem sobre a Unidade de Doentes Crónicos Ventilados do Hospital Cu...

Quase 300 médicos receberam em média 13 mil euros por mês em hospitais do SNS

Auditoria do Tribunal de Contas detecta pagamentos extraordinários feitos a médicos que estavam no seu horário normal de trabalho.

"Apesar das tabelas salariais, as irregularidades na remuneração dos médicos persistem e muitas das consultas e cirurgias feitas durante o horário normal são pagas como se os clínicos as tivessem realizado em horas extraordinárias. Aliás, há casos de hospitais que a meio do ano já atingiram o número de cirurgias programadas para determinada área e que a partir daí fazem os restantes seis meses com pagamentos suplementares e mais onerosos, mas dentro do horário do clínico.
As informações fazem parte da “Auditoria às remunerações mais elevadas pagas pelas unidades hospitalares que integram o Serviço Nacional de Saúde”, elaborada pelo Tribunal de Contas, e a que o PÚBLICO teve acesso.
De acordo com o mesmo documento, numa análise aos 295 médicos com ordenados mais elevados em todo o país constatou-se que em 2009 e em 2010 receberam em média 13 mil euros por mês – o que significa que em cada ano custaram ao todo 46 milhões de euros. Em 2011 e em 2012 o Ministério da Saúde conseguiu regularizar, em parte, muitas das situações. O problema é que isso teve um preço: os médicos começaram a produzir menos e isso traduziu-se no aumento de listas de espera de algumas áreas que tinham conseguido reduções na ordem dos 40% entre 2008 e 2010." Fonte: Público