"É “para avançar” a Escola Nacional de Emergência Médica. No entanto, Abílio Gomes é cauteloso.
Por enquanto só os terrenos estão assegurados, no Porto, mas, no próximo ano, o Executivo quer lançar os primeiros cursos. Mal tomou posse, o presidente do INEM defendeu que o país precisa de paramédicos, uma carreira que existe noutros países mas, por cá, a ideia foi chumbada pela Ordem dos Médicos. A escola é para formar técnicos de emergência médica. Só depois se verá se poderiam, por exemplo, trabalhar nos hospitais. Em declarações à Renascença, Abílio Gomes confirma que é um projecto para avançar pela necessidade de existir uma estrutura que tenha capacidade para certificar todos os cursos de emergência médica e dar resposta ao volume das necessidades”. Por enquanto ainda não está definido se a Escola Nacional de Emergência Médica vai ser uma possibilidade para quem termina o 12º ano e qual será a duração dos cursos." Fonte RR
Por enquanto só os terrenos estão assegurados, no Porto, mas, no próximo ano, o Executivo quer lançar os primeiros cursos. Mal tomou posse, o presidente do INEM defendeu que o país precisa de paramédicos, uma carreira que existe noutros países mas, por cá, a ideia foi chumbada pela Ordem dos Médicos. A escola é para formar técnicos de emergência médica. Só depois se verá se poderiam, por exemplo, trabalhar nos hospitais. Em declarações à Renascença, Abílio Gomes confirma que é um projecto para avançar pela necessidade de existir uma estrutura que tenha capacidade para certificar todos os cursos de emergência médica e dar resposta ao volume das necessidades”. Por enquanto ainda não está definido se a Escola Nacional de Emergência Médica vai ser uma possibilidade para quem termina o 12º ano e qual será a duração dos cursos." Fonte RR
Em Portugal com tantos Enfermeiros no desemprego, não compreendo o porquê da criação desta nova carreira. Os paramédicos existem em países onde faltam recursos humanos na saúde. O estado anda a gastar dinheiro dos contribuintes na formação de Enfermeiros, e vem agora com a criação destes paramédicos, o que se traduz num gasto não apenas monetário mas também de importantes recursos. O mais ridículo de tudo isto se se vier a confirmar, vai ser ver alguns Enfermeiros ansiosos por ganhas uns tostões com umas aulitas que possam dar... Enquanto isso a OE anda mais preocupada com seminários e conferências de ética. Para quando uma especialidade em Enfermageno no pré-hospitalar?
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